domingo, 18 de setembro de 2011

Quantas prosas tornar-te-iam diferente

Palavras ficariam aquém
Uma densidade vaga
Tranquila criatura desconhecida
Rosnar até podia não ser sinal de ofensa
Mas de reconhecimento mútuo (quê?)
Não te sentes transformar (possuir é bonito)
Expulsar a incapacidade pela relevância?
Não me consegues ler nas decadências
Um certo nível de ansiedade?
Suplicantemente espernear atenção
A via maldita não te leva à cura!
(Equivalente à metodologia da vacina)
Aprofundar-se a ferida (para ver melhor)
Quantas prosas poderia recitar
Num louvar à pesada ferradura
Com que marco este traço..

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