sexta-feira, 16 de setembro de 2011

De trouxa em riste fazei troça (e pouco)

Na toma de substâncias várias
Resiste na regina o licor da desilusão
De facto preenche os requisitos (fatalmente)
É certo esta pressão comunitária (alé comuna feliz)
Não confundir a preceito com respeito
A ver que a eutanásia é uma opção, o suicídio não!

Mas o que faz realmente impressão
Aquela sensação arrepiante que se nos cola nos estômagos
Faz vibrar a medula e dá tontura
Tremida escuridão de náuseas vagabundas

Num bairro de canibais
Sair de Voz em riste e serenar
Inspirar, expirar, berrar a plenos pulmões
Ai de hospitalidade insonsa
Apimentar a questão
Pregar a diferença, tambor em riste
Fazer barulho é algo assim muito infrequente
Delinquente seria calar uma causa justa
Jogo sério de eloquência
Pausa
Cantar em coro o fadado protesto!
Pausa
Semear a tempestade nesta poça estagnada
Que envenenada nos condena a ser nada
Pausa
A proposta está lançada
Fazei-vos à estrada
Sedes diferente?

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