quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Bela merda viver

Na mítica da escravidão surge-nos em prosa nada mais que a prova morta oculta num passado futuro a seguinte doutrina:"Deus é grande." E toda a explosão qual furação de regalias, vá insultos, curtas-metragens e ofensas várias que lhe serão lançadas são mal-dizeres de inveja e falsidade. Tudo uma manobra de diversão sabiamente aproveitada pela mão do escritor atento que plagia a realidade a seu belo prazer porque dele nutre aproveitamento imediato e do veio doiro há de se afogar o narcisista. Não há duas sem três e já se inaugurou nisto a fila indiana, negra não porque seria racista, para cometer suicídio (eutanásia se for eu a empurrar claro) e nos que faltar coragem comparar a generosidade há brisa mais forte que nos força a vontade. Tenho dito: é tudo uma merda, boa tarde.

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