domingo, 6 de junho de 2010

Era uma vez

Não sou trovador
Mas rogo aos sete céus
Versos descabidos de razão

“Serei eu um mostrengo aterrador
Tu Tétis em todo o seu esplendor
Todo o meu ser clama por ti
Estremece a alma deste amor não correspondido
Eterna será a agonia
Pois se a cobardia bastou
Era uma vez um homem que se apaixonou”

Chove intensamente
Choram as Deusas destas tristezas mortais
Descabidas as palavras do poeta
Que um anjo admirou

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