Acreditar sem reflectir
Confiar sem argumentar
A fé necessariamente ignorante
Quanto muito, voluntariamente adormecida
É à luz das provas que nos cegamos
Só aqui então pecamos
Meros animais instintivos nos tornamos
Longe o dia onde a glória permanecerá esquecida
Pois o Homem nunca se lhe tornará a ver
Oh paz interior que nunca veio!
É o pensamento que nunca me deixou repousar
Quero adormecer...
Penso que devias continuar com essa face dramática
ResponderEliminarExiste um promenor que poderá fazer com que os leitores normais não percebam a tua mensagem: usas uma certa ambiguidade em todos os versos, não proferindo versos de forma continuada.
Para mim isso resulta na perfeição mas todos têm a mesma capacidade de intepretação